Wednesday, September 13, 2006

Sonho-primeiros dias de setembro

Acordava no meio da noite para tomar um copo d´água. Ouvi algum barulho, e me deparei com mulheres fantasmas, e sentir uma forte atração, mesmo sabendo que elas estavam em forma espiritual. E as beijavas ardentemente...apareceu a imagem de uma ex-namorada, como uma destas mulheres. Ela tentava me seduzir e ao mesmo tempo negava, quando eu me afastava dela, se oferecia. (sexta-feira)

Apareci acaraciando uma bela morena (li), depois uma ex-namorada, e depois (enf), tudo me parecia muito real. (domingo)

Logo depois, sonhei que precisava tomar um café, fui até a Lapinha, olhei um cardápio, fiquei na dúvida se iria ou não tomar café. O dono conversou comigo, meio que se desculpando e analisando minha personalidade. Dizia "você que é criterioso e quer diversidades, não irá encontrar aqui por perto, mas tem a lanchonete de Darlas que pode encontrar um bom café da manhã". Não me sentia tão criterioso no sonho, só queria comer um café da manhã caseiro, e não doces e salgados. Fui até a lanchonete indicada, e tomei um café com leite, com pão. Não era ainda que eu queria, mas me satisfez. Passei, depois na casa de Eduardo, estava preparando um outro café, disse que já tinha tomado, mas o acompanhava enquanto jogávamos xadrez. Ele estava preocupado muito com o parente que estava agredindo a mulher. Enquanto isso, passava uma mulher que cuidava da casa com um ar meio sujo, sempre com uma ponta de cigarro na boca, e eu pensava que as cinzas iriam cair na comida, mas que ela iria mexer, e ninguém iria notar. Eduardo queria uma forma de solucionar o problema, depois apareceu c., falando que a mulher estava no cárcere privado, que todos os portões tinham cadeados. Eduardo não concordou, não achou isso possível, falava que era para segurança, e c. ratificava que a mantinha presa. Saímos para comer algo, e os levei a lanchonete que tomei um café com leite com pão. (domingo)


Estávamos em guerra, e a missão era matar o exército inimigo, só que ninguém poderia fazer isso, só eu. Quando peguei minha espingarda, e me dirigi ao front de batalha, os inimigos eram crianças que eu acertava, algumas morriam, outras não, outras acertava em cheio na cabeça, outras no braço. mas consegui cumprir a missão. (13 de setembro-quarta-feira). O Puer em algum momento precisa receber sua punição, que sejam no sonho, melhor para mim.